Toda a Mente tem uma Voz... e toda a Voz tem uma Mente...



quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Amar e ser Amado


A consciência de amar e ser amado traz um conforto e riqueza à vida que nada mais consegue trazer.

Oscar Wilde
 
(Retirado Google)

sábado, 15 de dezembro de 2012

Always and maybe Forever


Um Corpo ressentido de uma alma deambulante. Uma Mente solitária, perdida na escuridão, mas que continua sempre à procura de um pequeno raio de Sol que a ilumine.

Mente

 

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Difícil é encontrar o tempero qb...


Ser racional demais enlouquece o mais lúcido dos homens. Agir com emoção, às vezes, é o tempero do ato enfadonho de viver e se relacionar com outros seres "racionais".

 Leila Jardim

 

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Les Dames



 

By
Philippe Piana
 
(Retirado Galerie Philippe Piana)

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Permissão

(Retirado Google)
 
Ser livre é uma condição profundamente interna. Ninguém limita quem se não deixa prender pelo coração.

Fátima Marinho

 

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Vidas


Vidas cruzadas e fingidas

Amadas e sentidas

Vidas vagas e preenchidas

 
Vidas… Vidas…

 
Vidas de alegria e tristeza

Sofrimento e confusão

Vividas e recalcadas

Vidas de encanto e prazer

 
Vidas… Vidas…


Vidas de paixão e amor

Revolta e amargura

Solidão e dor

 
Vidas… Vidas… que são VIVIDAS

 

Mente

Amadeo de Souza Cardoso

 Cabeça
 
Menina dos cravos
 
(Retiradas Google)

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Esta Espécie de Loucura


Esta espécie de loucura
Que é pouco chamar talento
E que brilha em mim, na escura
Confusão do pensamento,

Não me traz felicidade;
Porque, enfim, sempre haverá
Sol ou sombra na cidade.
Mas em mim não sei o que há.


Fernando Pessoa

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Relaxante para uma noite chuvosa de outono


Tudo está em nossas "mãos"


Tu escolhes, recolhes, eleges, atrais, buscas, expulsas, modificas tudo aquilo que te rodeia a existência.

 Teus pensamentos e vontade são a chave de teus atos e atitudes...

 São as fontes de atração e repulsão na tua jornada vivência.

 Não reclames nem te faças de vítima.

Antes de tudo, analisa e observa.

 A mudança está em tuas mãos.

 Reprograma tua meta, busca o bem e viverás melhor.

 CHICO XAVIER

domingo, 21 de outubro de 2012

Manuel António Pina


A um Homem do Passado

Estes são os tempos futuros que temia

o teu coração que mirrou sob pedras,

que podes recear agora tão fundo,

onde não chegam as aflições nem as palavras duras?


Desceste em andamento; afinal era

tudo tão inevitável como o resto.

Viraste-te para o outro lado e sumiram-se

da tua vista os bons e os maus momentos.


Tu ainda tinhas essa porta à mão.

(Aposto que a passaste com uma vénia desdenhosa.)

Agora já não é possível morrer ou,

pelo menos, já não chega fechar os olhos.

Manuel António Pina

"Phantom of the Opera"... It's so beautiful!!


quinta-feira, 18 de outubro de 2012

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Sentimento do Amor


Aprendi que o sentimento do amor não é mais nem menos forte conforme as idades, o amor é uma possibilidade de uma vida inteira, e se acontece, há que recebê-lo. Normalmente, quem tem ideias que não vão neste sentido, e que tendem a menosprezar o amor como factor de realização total e pessoal, são aqueles que não tiveram o privilégio de vivê-lo, aqueles a quem não aconteceu esse mistério."

 José Saramago

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Autumn

(Retirada Google)
 
"Autumn is a second spring when every leaf is a flower."
Albert Camus

 

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Sagrada!


Se eu não soubesse que a minha vida é mais sagrada do que todos os nomes santos,

 Hoje não escrevia este poema.

 Tinha saltado da ponte,

 Ou cortado as veias.

 Se eu não soubesse, sem saber porquê, que cada minuto, neste degredo, contém um segredo,

 Tinha disfarçadamente caído para a avenida,

 No mesmo lugar onde uma antiga amiga caiu disfarçadamente,

 Para fintar as vozes que se aprumariam por ela se matar.

 Se eu não soubesse que o horror em que vivo me é devido,

 Por inalcançáveis razões,

 Hoje não escrevia este poema.

 Tinha incinerado o corpo,

 Para que ninguém perdesse tempo num catálogo de caixões.

 Estou mais que morta e vivo, apesar disso,

 Sei que é preciso pisar hirta até o último segundo,

 Só não sei porque razões escolhi (se é que escolhi, como dizem por aí), neste buraco fundo,

 O caminho mais sombrio!

 Se não morri de um ventre descontente

 É porque o caminho existe.

 Porque não te revelas, ó Deus triste!

 Porque não vens aqui chafurdar nesta lama,

 Com esta que Te clama por piedade e não salta da ponte

 Em prol da eternidade!?
 
 
Fátima Marinho

Apenas conte consigo


Não pense muito; não confie muito; não espere muito; não ame muito, porque tudo o que é MUITO dececiona!

Mente

 

domingo, 16 de setembro de 2012

Faith

by
Adam Mclevey
 
Você pensa que não vai esquecer… e esquece!
Você pensa que essa dor não vai passar… mas passa!
Você pensa que tudo é eterno… mas não é…
 
 
Padre Fábio de Melo

Flamenco dancers

 by
Indira Murkherji
 
 by
Maria Kemp
 
by
Luigi Carlo

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Em cada Ser um Universo


by
Angella Paola
 
É fácil trocar as palavras,
Difícil é interpretar os silêncios!
É fácil caminhar lado a lado,
Difícil é saber como se encontrar!
É fácil beijar o rosto,
Difícil é chegar ao coração!
É fácil apertar as mãos,
Difícil é reter o calor!
É fácil sentir o amor,
Difícil é conter sua torrente!

Como é por dentro outra pessoa?
Quem é que o saberá sonhar?
A alma de outrem é outro universo
Com que não há comunicação possível,
Com que não há verdadeiro entendimento.

Nada sabemos da alma
Senão da nossa;
As dos outros são olhares,
São gestos, são palavras,
Com a suposição
De qualquer semelhança no fundo.
 

Fernando Pessoa

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Aos que vagueiam


Que a serenidade desta melodia sirva para acalentar as Mentes e as Vozes silenciosas e solitárias que por aqui vagueiam.

Mente
 

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Partir para o desconhecido


Num impulso de desespero, sem pensar, partiu para o desconhecido, embarcou para uma aventura com meia dúzia de peças de roupa, uma pequena mochila, uma tenda de campismo e apenas vinte euros no bolso. No momento, o que queria era fugir de tudo e de todos, já não aguentava mais as vicissitudes da vida, queria paz, paz interior, encontrar-se como pessoa, era isso que ela mais queria… encontrar-se. Não fazia a mínima ideia de como seria o seu percurso, como iria sobreviver, o importante era se afastar, encontrar um refúgio em si mesma. Durante semanas pôs à prova os seus limites  e a sua capacidade de sobrevivência, privou-se de todas as condições mínimas ditas “necessárias” para viver, passou por momentos terríveis, de perigo, medo e desespero. Dormiu ao relento, passou fome e frio, muito frio. Conheceu o outro lado da vida, o da privação, o do nada! Apenas podia contar com uma única pessoa, ela própria…

Muito se podia relatar sobre a sua passagem pelo desconhecido, mas o importante foi a aprendizagem que retirou daí, aprendeu a valorizar coisas que até então considerava insignificantes, a dar importância apenas àquilo que verdadeiramente é importante e, sobretudo, que para viver não é preciso muito. Hoje ela sabe  como é bom ter um teto, uma cama, um cobertor para se aconchegar, uma refeição quente diária e um banho de água quente…

Se se arrependeu?!! Não! Ela voltaria a fazer tudo de novo…
Mente

terça-feira, 28 de agosto de 2012

A Teia da Esperança


A teia tecida
nas noites de esperança,
rasgada e ferida,
segue a nossa andança.

E juntos, mãos dadas,
olhamos pra ela,
vontades paradas,
quais barcos sem vela.

Amigo, que o braço
cansado de tédio
ergamos no espaço!
É esse o remédio.

Depois de cerzidas,
não ficam marcadas
profundas feridas
em teias rasgadas!

Isabel Gouveia

sábado, 25 de agosto de 2012

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Vamos lá

 
Publicidade à parte, a letra é fabulosa e o vídeo lindíssimo!
Mente

 

Hope


(Retirada Vladstudio)
 
One day I hope to be happy and live in peace.
 
Mente

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Sente com o coração



(Retirada do Google)

“Por que fechamos os olhos quando rezamos, choramos, sonhamos ou beijamos? Porque sabemos que as coisas mais lindas da vida não se vêem apenas se sentem com o coração.”

domingo, 19 de agosto de 2012

Às vezes...


"Às vezes é preciso aprender a perder, a ouvir e não responder, a falar sem nada dizer, a esconder o que mais queremos mostrar, a dar sem receber, sem cobrar, sem reclamar. Às vezes é preciso respirar fundo e esperar que o tempo nos indique o momento certo para falar e então alinhar as ideias, usar a cabeça e esquecer o coração, dizer tudo o que se tem para dizer, não ter medo de dizer não, não esquecer nenhuma ideia, nenhum pormenor, deixar tudo bem claro em cima da mesa para que não restem dúvidas e não duvidar nunca daquilo que estamos a fazer. E mesmo que a voz trema por dentro, há que fazê-la sair firme e serena, e mesmo que se oiça o coração bater desordeiramente fora do peito é preciso domá-lo, acalmá-lo, ordenar-lhe que bata mais devagar e faça menos alarido, e esperar, esperar que ele obedeça, que se esqueça, apagar-lhe a memória, o desejo, a saudade, a vontade. Às vezes, é preciso partir antes do tempo, dizer: aquilo que mais se teme dizer, arrumar a casa e a cabeça, limpar a alma e prepará-la para um futuro incerto, acreditar que esse futuro é bom e afinal já está perto, apertar as mãos uma contra a outra e rezar a um Deus qualquer que nos dê força e serenidade. Pensar que o tempo está a nosso favor, que a vontade de mudar é sempre mais forte, que o destino e as circunstâncias se encarregarão de atenuar a nossa dor e de a transformar numa recordação ténue e fechada num passado sem retorno que teve o seu tempo e a sua época e que um dia também teve o seu fim. Às vezes mais vale desistir do que insistir, esquecer do que querer, arrumar do que cultivar, anular do que desejar. No ar ficará para sempre a dúvida se fizémos bem, mas pelo menos temos a paz de ter feito aquilo que devia ser feito. Somos outra vez donos da nossa vida e tudo é outra vez mais fácil, mais simples, mais leve, melhor. Às vezes é preciso mudar o que parece não ter solução, deitar tudo a baixo para voltar a construir do zero, bater com a porta e apanhar o último comboio no derradeiro momento e sem olhar para trás, abrir a janela e jogar tudo borda-fora, queimar cartas e fotografias, esquecer a voz e o cheiro, as mãos e a cor da pele, apagar a memória sem medo de a perder para sempre, esquecer tudo, cada momento, cada minuto, cada passo e cada palavra, cada promessa e cada desilusão, atirar com tudo para dentro de uma gaveta e deitar a chave fora, ou então pedir a alguém que guarde tudo num cofre e que a seguir esqueça o segredo. Às vezes é preciso saber renunciar, não aceitar, não cooperar, não ouvir nem contemporizar, não pedir nem dar, não aceitar sem participar, sair pela porta da frente sem a fechar, pedir silêncio, paz e sossego, sem dor, sem tristeza e sem medo de partir. E partir para outro mundo, para outro lugar, mesmo quando o que mais queremos é ficar, permanecer, construir, investir, amar. Porque quem parte é quem sabe para onde vai, quem escolhe o seu caminho e mesmo que não haja caminho porque o caminho se faz a andar, o sol, o vento, o céu e o cheiro do mar são os nossos guias, a única companhia, a certeza que fizemos bem e que não podia ser de outra maneira. Quem fica, fica a ver, a pensar, a meditar, a lembrar. Até se conformar e um dia então esquecer."

Margarida Rebelo Pinto

William Bouguereau

Biblis

 The wave

Douleur d'amour

(Retirado Wallcoo)