(Retirada Google)
Toda a Mente tem uma Voz... e toda a Voz tem uma Mente...
domingo, 30 de dezembro de 2012
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
Amar e ser Amado
A consciência de amar e
ser amado traz um conforto e riqueza à vida que nada mais consegue trazer.
Oscar Wilde
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
sábado, 15 de dezembro de 2012
Always and maybe Forever
Um Corpo ressentido de uma alma deambulante. Uma Mente solitária, perdida na escuridão, mas que continua sempre à procura de um pequeno raio de Sol que a ilumine.
Mente
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Difícil é encontrar o tempero qb...
Ser racional
demais enlouquece o mais lúcido dos homens. Agir com emoção, às vezes, é o
tempero do ato enfadonho de viver e se relacionar com outros seres
"racionais".
Leila Jardim
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Life is a moment in time...
... and the time is a precious moment!!
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Permissão
(Retirado Google)
Fátima Marinho
sábado, 1 de dezembro de 2012
terça-feira, 27 de novembro de 2012
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Vidas
Vidas cruzadas e fingidas
Amadas e sentidas
Vidas vagas e preenchidas
Vidas… Vidas…
Vidas de alegria e tristeza
Sofrimento e confusão
Vividas e recalcadas
Vidas de encanto e prazer
Vidas… Vidas…
Vidas de paixão e amor
Revolta e amargura
Solidão e dor
Vidas… Vidas… que são VIVIDAS
Mente
terça-feira, 6 de novembro de 2012
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Esta Espécie de Loucura
Esta espécie de loucura
Que é pouco chamar talento
E que brilha em mim, na escura
Confusão do pensamento,
Não me traz felicidade;
Porque, enfim, sempre haverá
Sol ou sombra na cidade.
Mas em mim não sei o que há.
Fernando Pessoa
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Tudo está em nossas "mãos"
Tu escolhes, recolhes, eleges, atrais, buscas, expulsas, modificas tudo
aquilo que te rodeia a existência.
Teus pensamentos e vontade são a
chave de teus atos e atitudes...
São as fontes de atração e
repulsão na tua jornada vivência.
Não reclames nem te faças de
vítima.
Antes de tudo, analisa e observa.
A mudança está em tuas mãos.
Reprograma tua meta, busca o bem e
viverás melhor.
CHICO XAVIER
domingo, 21 de outubro de 2012
Manuel António Pina
A um Homem do Passado
Estes são os tempos futuros que temia
o teu coração que mirrou sob pedras,
que podes recear agora tão fundo,
onde não chegam as aflições nem as palavras duras?
Desceste em andamento; afinal era
tudo tão inevitável como o resto.
Viraste-te para o outro lado e sumiram-se
da tua vista os bons e os maus momentos.
Tu ainda tinhas essa porta à mão.
(Aposto que a passaste com uma vénia desdenhosa.)
Agora já não é possível morrer ou,
pelo menos, já não chega fechar os olhos.
Manuel António Pina
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
sábado, 13 de outubro de 2012
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Sentimento do Amor
Aprendi que o
sentimento do amor não é mais nem menos forte conforme as idades, o amor é uma
possibilidade de uma vida inteira, e se acontece, há que recebê-lo.
Normalmente, quem tem ideias que não vão neste sentido, e que tendem a
menosprezar o amor como factor de realização total e pessoal, são aqueles que
não tiveram o privilégio de vivê-lo, aqueles a quem não aconteceu esse
mistério."
José Saramago
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Sagrada!
Se
eu não soubesse que a minha vida é mais sagrada do que todos os nomes santos,
Hoje não escrevia este poema.
Tinha saltado da ponte,
Ou cortado as veias.
Se eu não soubesse, sem saber porquê, que cada
minuto, neste degredo, contém um segredo,
Tinha disfarçadamente caído para a avenida,
No mesmo lugar onde uma antiga amiga caiu
disfarçadamente,
Para fintar as vozes que se aprumariam por ela
se matar.
Se eu não soubesse que o horror em que vivo me
é devido,
Por inalcançáveis razões,
Hoje não escrevia este poema.
Tinha incinerado o corpo,
Para que ninguém perdesse tempo num catálogo
de caixões.
Estou mais que morta e vivo, apesar disso,
Sei que é preciso pisar hirta até o último
segundo,
Só não sei porque razões escolhi (se é que
escolhi, como dizem por aí), neste buraco fundo,
O caminho mais sombrio!
Se não morri de um ventre descontente
É porque o caminho existe.
Porque não te revelas, ó Deus triste!
Porque não vens aqui chafurdar nesta lama,
Com esta que Te clama por piedade e não salta
da ponte
Em prol da eternidade!?
Apenas conte consigo
Não pense muito; não confie muito; não espere muito; não ame
muito, porque tudo o que é MUITO dececiona!
Mente
Mente
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
domingo, 16 de setembro de 2012
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
domingo, 9 de setembro de 2012
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Em cada Ser um Universo
by
Angella Paola
É fácil trocar as palavras,
Difícil é interpretar os silêncios!
É fácil caminhar lado a lado,
Difícil é saber como se encontrar!
É fácil beijar o rosto,
Difícil é chegar ao coração!
É fácil apertar as mãos,
Difícil é reter o calor!
É fácil sentir o amor,
Difícil é conter sua torrente!
Como é por dentro outra pessoa?
Quem é que o saberá sonhar?
A alma de outrem é outro universo
Com que não há comunicação possível,
Com que não há verdadeiro entendimento.
Nada sabemos da alma
Senão da nossa;
As dos outros são olhares,
São gestos, são palavras,
Com a suposição
De qualquer semelhança no fundo.
Difícil é interpretar os silêncios!
É fácil caminhar lado a lado,
Difícil é saber como se encontrar!
É fácil beijar o rosto,
Difícil é chegar ao coração!
É fácil apertar as mãos,
Difícil é reter o calor!
É fácil sentir o amor,
Difícil é conter sua torrente!
Como é por dentro outra pessoa?
Quem é que o saberá sonhar?
A alma de outrem é outro universo
Com que não há comunicação possível,
Com que não há verdadeiro entendimento.
Nada sabemos da alma
Senão da nossa;
As dos outros são olhares,
São gestos, são palavras,
Com a suposição
De qualquer semelhança no fundo.
Fernando Pessoa
domingo, 2 de setembro de 2012
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Aos que vagueiam
Que a serenidade desta melodia sirva para acalentar as Mentes
e as Vozes silenciosas e solitárias que por aqui vagueiam.
Mente
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Partir para o desconhecido
Num impulso de desespero, sem pensar, partiu para o
desconhecido, embarcou para uma aventura com meia dúzia de peças de roupa, uma
pequena mochila, uma tenda de campismo e apenas vinte euros no bolso. No
momento, o que queria era fugir de tudo e de todos, já não aguentava mais as
vicissitudes da vida, queria paz, paz interior, encontrar-se como pessoa, era
isso que ela mais queria… encontrar-se. Não fazia a mínima ideia de como seria
o seu percurso, como iria sobreviver, o importante era se afastar, encontrar um
refúgio em si mesma. Durante semanas pôs à prova os seus limites e a sua capacidade de sobrevivência,
privou-se de todas as condições mínimas ditas “necessárias” para viver, passou
por momentos terríveis, de perigo, medo e desespero. Dormiu ao relento, passou
fome e frio, muito frio. Conheceu o outro lado da vida, o da privação, o do nada! Apenas
podia contar com uma única pessoa, ela própria…
Muito se podia relatar sobre a sua passagem pelo
desconhecido, mas o importante foi a aprendizagem que retirou daí, aprendeu a valorizar coisas que até então considerava insignificantes, a dar importância apenas àquilo que verdadeiramente é importante e, sobretudo, que
para viver não é preciso muito. Hoje ela sabe como é bom ter um
teto, uma cama, um cobertor para se aconchegar, uma refeição quente diária e um banho de água quente…
Se se arrependeu?!! Não! Ela voltaria a fazer tudo de novo…
Mente
terça-feira, 28 de agosto de 2012
A Teia da Esperança
A teia tecida
nas noites de esperança,
rasgada e ferida,
segue a nossa andança.
E juntos, mãos dadas,
olhamos pra ela,
vontades paradas,
quais barcos sem vela.
Amigo, que o braço
cansado de tédio
ergamos no espaço!
É esse o remédio.
Depois de cerzidas,
não ficam marcadas
profundas feridas em teias rasgadas!
Isabel Gouveia
nas noites de esperança,
rasgada e ferida,
segue a nossa andança.
E juntos, mãos dadas,
olhamos pra ela,
vontades paradas,
quais barcos sem vela.
Amigo, que o braço
cansado de tédio
ergamos no espaço!
É esse o remédio.
Depois de cerzidas,
não ficam marcadas
profundas feridas em teias rasgadas!
Isabel Gouveia
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Sente com o coração
(Retirada do Google)
“Por
que fechamos os olhos quando rezamos, choramos, sonhamos ou beijamos? Porque sabemos
que as coisas mais lindas da vida não se vêem apenas se sentem com o coração.”
domingo, 19 de agosto de 2012
Às vezes...
"Às vezes é preciso
aprender a perder, a ouvir e não responder, a falar sem nada dizer, a esconder
o que mais queremos mostrar, a dar sem receber, sem cobrar, sem reclamar. Às
vezes é preciso respirar fundo e esperar que o tempo nos indique o momento
certo para falar e então alinhar as ideias, usar a cabeça e esquecer o coração,
dizer tudo o que se tem para dizer, não ter medo de dizer não, não esquecer
nenhuma ideia, nenhum pormenor, deixar tudo bem claro em cima da mesa para que
não restem dúvidas e não duvidar nunca daquilo que estamos a fazer. E mesmo que
a voz trema por dentro, há que fazê-la sair firme e serena, e mesmo que se oiça
o coração bater desordeiramente fora do peito é preciso domá-lo, acalmá-lo,
ordenar-lhe que bata mais devagar e faça menos alarido, e esperar, esperar que
ele obedeça, que se esqueça, apagar-lhe a memória, o desejo, a saudade, a
vontade. Às vezes, é preciso partir antes do tempo, dizer: aquilo que mais se
teme dizer, arrumar a casa e a cabeça, limpar a alma e prepará-la para um
futuro incerto, acreditar que esse futuro é bom e afinal já está perto, apertar
as mãos uma contra a outra e rezar a um Deus qualquer que nos dê força e
serenidade. Pensar que o tempo está a nosso favor, que a vontade de mudar é
sempre mais forte, que o destino e as circunstâncias se encarregarão de atenuar
a nossa dor e de a transformar numa recordação ténue e fechada num passado sem
retorno que teve o seu tempo e a sua época e que um dia também teve o seu fim. Às
vezes mais vale desistir do que insistir, esquecer do que querer, arrumar do
que cultivar, anular do que desejar. No ar ficará para sempre a dúvida se
fizémos bem, mas pelo menos temos a paz de ter feito aquilo que devia ser
feito. Somos outra vez donos da nossa vida e tudo é outra vez mais fácil, mais
simples, mais leve, melhor. Às vezes é preciso mudar o que parece não ter
solução, deitar tudo a baixo para voltar a construir do zero, bater com a porta
e apanhar o último comboio no derradeiro momento e sem olhar para trás, abrir a
janela e jogar tudo borda-fora, queimar cartas e fotografias, esquecer a voz e
o cheiro, as mãos e a cor da pele, apagar a memória sem medo de a perder para
sempre, esquecer tudo, cada momento, cada minuto, cada passo e cada palavra,
cada promessa e cada desilusão, atirar com tudo para dentro de uma gaveta e
deitar a chave fora, ou então pedir a alguém que guarde tudo num cofre e que a
seguir esqueça o segredo. Às vezes é preciso saber renunciar, não aceitar, não
cooperar, não ouvir nem contemporizar, não pedir nem dar, não aceitar sem
participar, sair pela porta da frente sem a fechar, pedir silêncio, paz e
sossego, sem dor, sem tristeza e sem medo de partir. E partir para outro mundo,
para outro lugar, mesmo quando o que mais queremos é ficar, permanecer,
construir, investir, amar. Porque quem parte é quem sabe para onde vai, quem
escolhe o seu caminho e mesmo que não haja caminho porque o caminho se faz a
andar, o sol, o vento, o céu e o cheiro do mar são os nossos guias, a única
companhia, a certeza que fizemos bem e que não podia ser de outra maneira. Quem
fica, fica a ver, a pensar, a meditar, a lembrar. Até se conformar e um dia
então esquecer."
Margarida Rebelo Pinto
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