Uma palavra, uma frase, uma expressão oral ou facial ou mesmo a falta de alguma delas, conduzem frequentemente ao desentendimento, os chamados mal-entendidos. Quando temos consciência da atitude que tomamos e que deu origem a tal, devemos e temos de admitir o nosso “erro” e tentar da melhor forma possível saná-lo. A admissão do nosso comportamento pouco correcto, não invalida que a outra parte envolvida esteja interessada em dialogar e aceitar as desculpas. Obviamente direito que lhe é assistido, dependendo da gravidade e forma como foi interpretado. No entanto, o reconhecimento das nossas falhas já é um passo, de muitos outros para a construção e aperfeiçoamento da nossa personalidade. Somos seres “imperfeitos” cuja finalidade de cada um “ser pensante” é tentar atingir o seu ideal de perfeição. Quando há recusa ao diálogo, para quem cometeu a suposta infracção vai levá-lo a que aquando deparado com situações semelhantes, mesmo com o reconhecimento dos seus actos, vá gradualmente desvalorizando e não tome qualquer iniciativa em se retratar.
Uma situação que parte de um acto isolado, mal resolvida, pode levar e condicionar a resolução de outras que simplesmente se resolveriam se o lema fosse: É A CONVERSAR QUE AS PESSOAS SE ENTENDEM!!!
Mente