Mark Twain, in 'O Diário de Adão e Eva'
Toda a Mente tem uma Voz... e toda a Voz tem uma Mente...
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
O Saber da Experiência
Mark Twain, in 'O Diário de Adão e Eva'
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Amália Rodrigues
Uma grande Senhora que em muito contribuiu para que o FADO fosse considerado Património Imaterial da Humanidade, um Bem- haja para ela e todos quantos têm feito para elevar o nome deste meu País.
Mente
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Não à violência contra as Mulheres!!
O dia em si não devia existir, pelo simples facto que tais atos também não deviam acontecer.
A violência contra a mulher, ao contrário daquilo que se devia supor, associada a sociedades pouco civilizadas e a tempos passados, está cada vez mais patente nas sociedades modernas. Não se compreende que nos dias que correm, ainda o número de casos de violência doméstica, nomeadamente contra as mulheres aumentem assustadoramente.
As sociedades estão em crise de valores, princípios e respeito pelos outros, estão a esquecer a parte humana, a sua condição.
Todos temos deveres e direitos, mas ninguém tem o direito de violentar o outro.
Mente
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Cansada....
Sinto-me cansada… cansada da vida que tenho… cansada das desilusões da vida… cansada por não fazer nada para superar esse próprio cansaço. A minha passividade face às adversidades que me deparo irritam-me… perturbam-me.
Não sei do que estou à espera?!!
Não gosto do que sinto e do que me tornei… mas também não tenho força para alterar esta minha postura. Fico na dúvida se de facto não tenho força ou vontade… ou será que ambas estão implícitas?!!
Não sei até quando vou aguentar...
Mente
terça-feira, 22 de novembro de 2011
É uma "batalha" muito difícil de perder....
Ninguém gosta de perder como por cá se diz "nem a feijões"... mas perder no "jogo" do AMOR é uma das maiores e piores batalhas da vida!!
Mente
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Soneto do amor total
Amo-te tanto meu amor... não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.
Amo-te enfim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.
Amo-te enfim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
A todos Vós...
Mentes que vagueais aqui... ali e em lado nenhum...
Mente
"Fazes-me Falta"
"Prefiro esquecer, esquecer-te até se preciso for, para viver como tu vivias, apreciando cada momento - sobretudo os dolorosos, pela lucidez que trazem como bónus - desta tão precária maravilha a que chamamos existência. Tantas vezes te aconselhei as virtudes do silêncio. Queria calar-te para te proteger, sim. Há poucas pessoas apetrechadas para a verdade - mesmo nós, quantas vezes não fechámos à chave umas verdadezitas mais cortabtes para não nos magoarmos? Creio que me fazes - schiuuu! - assim, com uma vagar de embalo, sempre que a voz da minha consciência ( seja lá isso o que for) sobe o tom para me acusar pelo que não te dei. Creio sem crer, como um condenado. Afinal de contas, não tenho nada a perder. Mesmo que os anjos não existam, as asas com que te vejo, sentada na beira da minha cama, do cume enlouquecendo da minha insónia, ficam-te melhor do que todas as toilettes. Esforço a imaginação, estendo-a até aos teus dedos, mas não consigo mais do que um ligeiro raçagar de asas. São lençóis que agito, bem sei - mas não me concederás a graça de transformar a fímbria do meu lençol na ponta dos teus dedos?"
Excerto do livro de Inês Pedrosa, Fazes-me Falta
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
sábado, 5 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
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